domingo, 22 de maio de 2011
O mundo e eu
Estava caminhando num dia de sol, por uma rua movimentada.
Pouco verde, mendigos dormindo nas calçadas.
Em alguns momentos, meu corpo aparecia refletido numa vitrine,
e eu sem poder fugir, olhava pra ele, separado, com vida própria.
As pessoas tinham diversas caras, várias cores de cabelo.
Aos poucos, fui me distanciando de tudo.
Ficaram todos mudos, os carros com pouco volume.
Meu MP3 estava ligado, fones no ouvido, música rolando.
Eu, vendo um cenário.
Pouco verde, mendigos dormindo nas calçadas.
Em alguns momentos, meu corpo aparecia refletido numa vitrine,
e eu sem poder fugir, olhava pra ele, separado, com vida própria.
As pessoas tinham diversas caras, várias cores de cabelo.
Aos poucos, fui me distanciando de tudo.
Ficaram todos mudos, os carros com pouco volume.
Meu MP3 estava ligado, fones no ouvido, música rolando.
Eu, vendo um cenário.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Abrindo as asas
Quando olho pra frente,
espero encontrar o caminho.
A distância me assusta, o fim não existe.
Você não está lá.
Olho pra trás e perco sua mão.
Estou no meio do foi e será.
Mergulho no escuro e flutuo no ar.
Relaxo nas nuvens, olhando para o mar.
Você me tocou, acordei.
Estou no agora pra sempre.
Vou voar, sem medo de te perder.
Me dê sua mão, vou levar você.
Vou abrir suas asas.
espero encontrar o caminho.
A distância me assusta, o fim não existe.
Você não está lá.
Olho pra trás e perco sua mão.
Estou no meio do foi e será.
Mergulho no escuro e flutuo no ar.
Relaxo nas nuvens, olhando para o mar.
Você me tocou, acordei.
Estou no agora pra sempre.
Vou voar, sem medo de te perder.
Me dê sua mão, vou levar você.
Vou abrir suas asas.
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