quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Voar
Me conte, desabafe, seja espontâneo!
Solte o grito preso na garganta,
a gargalhada inocente, barulhenta,
a dança original do seu corpo,
as palavras verdadeiras.
Arranque a faca que perfura seu coração.
Deixe se levar pelo vento, que faz seus cabelos voarem.
Admire o céu, durante o dia, durante a noite.
Vá até o mar, batize seu corpo.
Ande descalço, sinta seus pés.
Olhe para dentro de você,
sinta-se livre, puro, completo.
Voe!
Solte o grito preso na garganta,
a gargalhada inocente, barulhenta,
a dança original do seu corpo,
as palavras verdadeiras.
Arranque a faca que perfura seu coração.
Deixe se levar pelo vento, que faz seus cabelos voarem.
Admire o céu, durante o dia, durante a noite.
Vá até o mar, batize seu corpo.
Ande descalço, sinta seus pés.
Olhe para dentro de você,
sinta-se livre, puro, completo.
Voe!
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